Definições de Lógica
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Rebolation Parangolé Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom (7x) Bota a mão na cabeça que vai começar O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation Alo minha galera preste atenção Rebolation é a nova sensação Menino e menina não fiquem de fora que vai começar o pancadão O suingue é bom gostoso de mais Mulheres na frente os homens atrás Mão na cabeça que vai começar O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom Rebolation é bom, bom. Se você fizer fica melhor (2x) Bota a mão na cabeça que vai começar O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom (4x) Alo minha galera preste atenção Rebolation é a nova sensação Menino e menina não fiquem de fora que vai começar o pancadão O suingue é bom gostoso de mais Mulheres na frente os homens atrás Mão na cabeça que vai começar O Rebolation, o rebolation, o rebolation, tion, rebolation O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom Rebolation é bom, bom. Se você fizer fica melhor (2x) Bota a mão na cabeça que vai começar O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation Vai no rebolation, no rebolation, no rebolation, tion, rebolation O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom O Rebolation é bom... | Graduation Versão: Fernando Modesto Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom (7x) Bota a mão na cabeça que vai começar O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation Alo galera de Biblio preste atenção Rebolation é entrar na profissão Menino e menina não marquem hora que após formar óh o pancadão O sonho é bem laborioso de mais Tecárias na frente os Tecários atrás Mão na cabeça pro trampo buscar O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom Bibliotecation é bom, bom. Se você trabalhar fica melhor (2x) Soca a mão na cabeça se concurso não passar O Graduation, tion no rebolation, no rebolation, tion, do Graduation O Graduation, tion no rebolation, no rebolation, tion, do Graduation Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom (4x) Alo galera de Biblio preste atenção Rebolation é entrar na profissão Menino e menina não marquem hora que após formar óh o pancadão O sonho é bem laborioso de mais Tecárias na frente os Tecários atrás Mão na cabeça depois de se formar O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom Bibliotecation é bom, bom. Se você trabalhar fica melhor (2x) Bota a mão na cabeça que vai começar O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation Vai o Graduation, no rebolation, no rebolation, tion, rebolation O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, rebolation Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom O Graduation é bom.. |
| Obras literárias podem despertar os mais diversos sentimentos: entusiasmo em colecionadores, compulsão em maníacos e repulsa em inimigos da leitura | ||||||
| por Moacyr Scliar | ||||||
A bibliofilia não deve ser confundida com a bibliomania (embora no dicionário de língua portuguesa Houaiss as palavras apareçam como sinônimos), uma desordem obsessivo-compulsiva, que não obedece a qualquer critério lógico. O bibliomaníaco às vezes adquire numerosos exemplares do mesmo livro e da mesma edição, sem propósito aparente, apenas movido por um impulso incontrolável. Exemplo disso temos no personagem vivido por Mel Gibson no filme Teoria da conspiração (1997), que se sentia obrigado a comprar um exemplar de O apanhador no campo de centeio, de J. D. Salinger, sempre que saía para a rua. A paixão pelos livros é um dos temas de Auto-de-fé, romance de Elias Canetti (1905-1984), Nobel de Literatura de 1981. Nascido na Bulgária, em uma família de judeus sefaraditas, Canetti cresceu falando búlgaro, alemão, inglês e ladino (um espanhol arcaico usado pelos sefaraditas). Publicado em 1935 Auto-de-fé foi imediatamente proibido pelos nazistas e só recebeu atenção depois de 1960, quando foi reimpresso. O protagonista é Peter Kien (provavelmente um trocadilho a palavra espanhola quien, sugerindo que não se sabe exatamente “quem” é esse homem). Especialista em mandarim (idioma chinês), o personagem alia à sua profissão uma tremenda paixão por livros. Ele tem a mais importante biblioteca da cidade, um acervo de 25 mil livros. Mas precisa lutar contra a obsessão de comprar livros (mesmo os ruins): “Felizmente as livrarias não abriam antes das oito da manhã”, diz Canetti, sugerindo que, se isso acontecesse, Peter madrugaria para adquirir livros, que para ele eram mais importantes que os seres humanos; uma pessoa só tem importância se valoriza os livros. Mas existe aí um elemento de ambivalência: em pesadelos ele vê a biblioteca destruída por um incêndio (semelhante às fogueiras da Inquisição que Auto-de-fé evoca). Pior, a cultura que adquiriu não o tornava sábio: é um homem ingênuo, dominado por uma governanta sexagenária, com quem acaba se casando.Foi a paixão por livros e bibliotecas que inspirou ao americano Ray Bradbury o romance Fahrenheit 451 (1953), obra de ficção científica escrita nos porões da biblioteca Powell da Universidade da Califórnia em uma máquina de escrever alugada. A obra mostra um futuro em que todos os livros são proibidos, opiniões pessoais não são admitidas e o pensamento crítico é suprimido. O protagonista Guy Montag trabalha como “bombeiro”(o termo é irônico: na verdade, ele queima livros). O número 451 refere-se à temperatura (em graus Fahrenheit) na qual o papel ou o livro incendeia. As pessoas que não aceitam esse regime opressivo comprometem-se a memorizar obras importantes para que o conteúdo não se perca. O romance fez enorme sucesso e inclusive foi levado às telas em 1966. Geralmente interpreta-se como um protesto à repressão, mas Bradbury diz que também critica a televisão como inimiga da leitura. E, falando nisso, temos de lembrar a existência de uma bibliofobia, que faz pessoas suarem frio na presença de livros. Mas isto é assunto para outro texto... | ||||||
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