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domingo, 19 de junho de 2011

Arquidiocesano






Viriato Correa

Fotos do Danilo


Uma biblioteca e os anjos ajoelham

Uma biblioteca e os anjos ajoelham No metrô, lia o jornal e pensava como é pequeno e pretensioso esse goleiro Rogério Ceni menosprezando a jogada de Robinho e o gol do Santos. Ele não viu mérito no Robinho, viu desatenção da sua zaga. Aliás, o Ceni poderia se aposentar com mais dignidade. Então, cheguei ao meu destino, Carandiru. Lá está a Biblioteca São Paulo. Muitos anos atrás, quando Maria do Rosário, minha mãe, mulher simples de Araraquara, exclamava ao saber que uma coisa boa tinha acontecido: "Os anjos estão ajoelhados." Na segunda-feira, quando saltei do metrô e atravessei a extensa e ensolarada Praça da Juventude, rumo à biblioteca, percebi que no céu os anjos estavam ajoelhados e provavelmente as 11 mil virgens também, agradecendo por mais uma biblioteca nesta cidade. Confesso que, além de ssas legiões espirituais, também os escritores, professores, leitores estão agradecendo. Quem abre uma biblioteca deve receber indulgência plenária. Quantos ainda sabem o que são indulgências? Neste Brasil, onde livros custam caro, as bibliotecas são a solução. Na infância e juventude, tive a sorte de contar com duas. A do meu pai onde li de Quo Vadis a Os Sertões, de Robinson Crusoe a A Ilha do Tesouro, de O Rio de Janeiro do Meu Tempo, de Luiz Edmundo (e como eu gostava), a Ouro Sobre Azul, de Taunay. Também não me esqueço que li em "profundidade" Nossa Vida Sexual, de Fritz Khan, que meu pai escondia atrás dos livros. Depois, veio a fase da biblioteca municipal que tem o nome de Mário de Andrade. Almoçava, voava para a Prefeitura e me enfiava na mesa, devorando livros. Lemos, meu grupo e eu, tudo o que era legível. Depois, diversificamos. Hugo Fortes, que seria advogado, transitou pela Revista dos Tribunais, porque lá havia, sem que atinássemos com a razão, centenas de volumes. Sergio Fenerich circulou por dentro dos 116 volumes de Camilo Castelo Branco. Os livros de Jorge Amado ficavam trancados numa gaveta, menores não podiam levar, ler. Sei o que é uma biblioteca, sua aura, seu espírito. Eu me fiz dentro delas, muitas vezes lendo ao lado de Luis Roberto Salinas Fortes, Zé Celso, Marco Antonio Rocha, Wallace Leal ou Sidney Sanches que mais tarde foi desembargador e presidiu o Supremo Tribunal Federal. Coube a ele decretar o impeachment do Collor. Quem pode com Araraquara...? Que responda o Celso Lafer, que conhece como funcionam os tentáculos da cidade. Ou FHC, que levou a Ruth de lá. Na Biblioteca São Paulo, circulando pelo saguão tomado pela luz do sol (Viva! Uma biblioteca iluminada, ventilada, não soturna), antes de subir para a ala dos adultos, vi as fileiras de computadores e os montes de livros infantis ao alcance das mãos. E gibis, hoje histórias em quadrinhos. As crianças poderão agarrar, ler, ol har, mexer, virar, que livro é feito para ser manipulado, assim é que a gente se apaixona por objetos e pessoas. Tocando, cheirando, sentindo, deixando-se penetrar. Basta de bibliotecários proibindo, não mexa, não rasgue, não leve, não estrague, não deite no chão, não, não, não. Biblioteca é divertimento. Claro, alguns deveres, algum sentido de responsabilidade. Uma vez, décadas atrás, ao me separar, minha ex-mulher mudou-se para Campo Grande, os meninos entraram para a escola. Fui visitá-los e Daniel naquele dia demorou para o almoço. Quando entrou em casa estava "pê" da vida. Tinha feito alguma transgressão e a diretora o prendeu... na biblioteca. Naquela escola, a biblioteca era sinônimo de punição. Castigo? Biblioteca! Bibliotecas são lugares de prazer, convívio, leitura, diversão, devedês, cedês, teatro, música, computador, paquera, tudo o que agita o mundo. Nada de solenidades. O espaço da Biblioteca São Paulo, estatal, repousada sobre um verde luminoso, dissolverá os fluidos deixados pelo presídio. Bela ideia a de aproveitar o lugar, imenso, agora aconchegante, dirigido por Magda Montenegro. Escritores mesmo vi poucos na inauguração: Celso Lafer, Jorge Caldeira, Fernando Henrique Cardoso, José Gregori. Megalivreiros como Samuel Seibel e Pedro Herz. Acrescento Nina Horta com seus livros deliciosos, além dos canapés que ela serviu. O de papoula, ah, meu Deus! Tomara servissem todos os dias. Bibliotecárias vieram de Sorocaba, Batatais e outras cidades. E o Luis Alves, da editora Global, o Hubert Alquéres e o Carlos Haddad da Imprensa Oficial, o Goldfarb, que comanda o Jabuti (vai dar um Jabuti para a nova biblioteca?), a Roseli, da Câmara Brasileira do Livro, a Mona Dorf ? tão lindinha ?, que tem programa de literatura na internet (Letras e Leituras www.letraseleituras.com.br). Livros e biblioteca foram a festa no começo da semana, tomara continuem a ser pelo ano, pela vida. Alguém veio me pergunta r se concordo com que moradores de rua possam retirar livros. Sim, se quiserem, também eles têm o direito de ler. E se roubarem? Povo não rouba livro, respondi, em geral quem rouba é intelectual e estudante universitário duro. Já dei muito livro a morador de rua aqui na João Moura. Dei até óculos. Tinha um que lia e relia a Bíblia, devia saber de cor. Dei a ele John Updike, Antonio Torres, Menalton Braff, Luiz Ruffato, Márcia Denser, Joca Reiners, Ivana de Arruda. Adorou. Quem conhece Brasília sabe que ao longo da W 3, que atravessa a cidade, os pontos de ônibus abrigam as estantes do centro cultural T Boné, com centenas de livros. Você apanha, leva, devolve outro dia, em outro ponto. As estantes ficam abertas dia e noite. Ninguém rouba, ninguém destrói. Acreditemos no povo. 
Ignácio de Loyola Brandão Publicado originalmente : O Estado de S. Paulo - 12/02/2010

Carandiru cede lugar a biblioteca

O Estado de São Paulo - 08/02/2010

Na área da Casa de Detenção será inaugurada hoje instituição pública que centralizará as 961 bibliotecas paulistas
Edison Veiga
VANGUARDA - Plano é que a Biblioteca de São Paulo sirva de modelo para as demais instituições do gênero; obra custou R$ 12,5 milhões e prédio abrigará 30 mil livros
A antítese é forte e a metáfora se torna óbvia. Onde antes funcionava uma prisão, agora haverá a liberdade: do conhecimento, das ideias, dos livros. Está marcada para hoje a inauguração da Biblioteca de São Paulo - aberta aos frequentadores a partir de amanhã -, um projeto ousado que tem tudo para mudar o modelo de bibliotecas públicas no Estado. O endereço? O Parque da Juventude, exatamente no mesmo ponto onde ficavam os pavilhões da Casa de Detenção do Carandiru. 
Esqueça as sisudas estantes, o ambiente escuro e a bibliotecária ranzinza pedindo silêncio. A nova biblioteca terá um ambiente colorido e moderno, com 30 mil livros ao lado de 80 computadores, CDs, DVDs, jornais e revistas. E, novidade: sete Kindle, aquele aparelhinho que lê livros digitais. 
Os funcionários - a equipe terá 50 pessoas - estarão instruídos a agir como vendedores de livros, oferecendo dicas para os visitantes, de acordo com cada perfil. "Basta as pessoas chegarem e já iremos puxar conversa sobre livros", resume a diretora da instituição, Magda Montenegro. 
Em nome da acessibilidade, haverá também um equipamento para transformar livros normais em áudio ou braile. As mesas serão reguláveis - para se adaptar a qualquer tamanho de cadeira de rodas - e serão disponibilizados folheadores automáticos de páginas para quem tem restrições motoras. 
A obra teve investimentos dos governos estadual (R$ 10 milhões) e federal (R$ 2,5 milhões). Com as portas abertas, a biblioteca de 4,2 mil m² será administrada pela Poiesis, organização social à frente também da Casa das Rosas e do Museu da Língua Portuguesa. O projeto arquitetônico, a cargo do escritório paulistano Aflalo & Gasperini - o mesmo que executou o Parque da Juventude - levou oito meses para ser concebido. "Montamos um time com cerca de 20 profissionais, das mais variadas áreas", conta o arquiteto Roberto Aflalo Filho. "Pensamos em espaços agradáveis, com mobiliário adequado para atrair o leitor. Por isso a biblioteca ficou com cara de uma grande livraria."
BIBLIOTECAS UNIFICADAS
Mais que uma biblioteca bonita e diferente, a nova instituição tem a missão de ser a central das 961 bibliotecas públicas paulistas - espalhadas em 602 dos 645 municípios do Estado. Essa ideia é sonho antigo. Começou a ser cogitada nos anos 40, mas por uma série de motivos históricos jamais foi concretizada. 
Uma vez inaugurada, ela não se restringirá ao atendimento ao público. Será ali que ocorrerão cursos de formação de bibliotecários que trabalham em outros espaços semelhantes da capital e do interior paulista. "Esperamos que, na medida do possível, nos copiem", comenta a diretora Magda. 
E os planos não param por aí. A próxima meta é que toda a rede seja integrada a tal ponto que qualquer cidadão paulista, em qualquer biblioteca, tenha acesso ao livro de qualquer outra biblioteca. Isso graças a um sistema de intercâmbio, de forma a facilitar o acesso ao conhecimento. 
Serviço: Biblioteca de São Paulo. Parque da Juventude (Avenida Cruzeiro do Sul, 2.500, Santana). De terça a sexta-feira, das 9h às 21h; sábados, domingos e feriados, até 19h. Grátis.

Reunião conselho acadêmico

Data: 08/03/2010

Horário: 8:30hs

Local: Rua Heitor de Morais, 299 Pacaembu - São Paulo/SP

Participantes:

Conselho Superior:
Presidente: Angelo Del Vecchio
Vice-Presidente: José Carlos Quintela

O Diretor Acadêmico Aldo Fornazieri.

Diretoria Executiva:
Dir. Geral: Waltercio Zanvettor
Vice-Diretor Geral: Francisco Dantas
Secretária Geral: Ana Flávia Guimarães

Professora Dorlivete Moreira Shitsuka
Aluna Maria Sônia Ferreira (7° semestre – noturno)
3 ausentes.

Eu gostei bastante e acho que todos deveriam participar, até mesmo para entender como faz parte da nossa profissão debater diferentes assuntos, ou seja, se inteirar mesmo de corpo e alma na nossa profissão.
Também gostei do tratamento que eles me deram, super educados e me trataram não como uma simples aluna, ouviram o que eu tinha a dizer.

Foram feitas duas apresentações de dois textos descritos abaixo, os membros presentes apresentaram comentários relacionados aos seguintes assuntos: política, Linda Weiss, seminário no instituto de economia, reposicionamento estratégico político em tempo de crise, compras governamentais, produção de tecnologias próprias, compras de tecnologias enfim, debateram os assuntos do texto abaixo.

Este foi um dos comentários deste texto que foi apresentado pela prof. Dorlivete:

Quando Lula pede ao presidente da Vale que aprimore os produtos de exportação da companhia muita gente corre aos telejornais e em tom de chacota diz que o governo procura controlar com objetivo eleitoreiro os rumos do país, mas o que Lula faz e a senhora Weiss relembra é que esse é o papel do estado; promover, incentivar e criar meios para o desenvolvimento da economia e das pessoas.

A professora fez um mapa conceitual dos pontos principais do texto Redução do papel do Estado na economia sempre foi mitoonde ela iria destrinchar o assunto.

Alguns comentários do texto: “Web rompe esquemas”

1-      Diziam que a política parece estar em um lugar problemático na sociabilidade contemporânea.

2-      A navegação na sociabilidade estruturada e ambientada pela mídia permite descobrir e aportar nas fronteiras de expansão do mundo contemporâneo. Uma das facetas mais significativas dessa expansão acelerada do mundo normalmente atende pelo nome de globalização. Desnecessário se alongar na afirmação do eminente enlace existente entre globalização e a explosão das comunicações na atualidade.
 

Biblioteca São Paulo


Biblioteca de São Paulo atrai leitores jovens15 de março de 2010 | 11h 18
AE - Agencia Estado

No primeiro mês de funcionamento, a moderna Biblioteca de São Paulo, no Parque da Juventude, em Santana, zona norte, conseguiu um de seus principais objetivos: atrair leitores. Doze mil pessoas estiveram em seu prédio no período, deleitando-se com alguns dos 30 mil livros disponíveis, utilizando um dos 80 computadores conectados à internet ou assistindo aos vários DVDs do acervo. "Muito se diz que o Brasil não tem tradição de leitores. Surpreendi-me com o número de frequentadores", admite a diretora da instituição, Magda Montenegro. 

A roupagem descolada da biblioteca - colorida, cheia de pufes e sem ninguém fazendo "psiu" ao menor barulho - tem atraído leitores jovens. Prova disso é que os dois títulos mais procurados pelos 4 mil usuários que já fizeram carteirinha são best-sellers infanto -juvenis ("Querido Diário Otário", de Jim Benton, com 54 locações; e "Harry Potter e o Cálice de Fogo", de J. K. Rowling, 25 retiradas).

Entretanto, nem tudo é perfeito na instituição, inaugurada com pompa pela Secretaria de Estado da Cultura sob o rótulo de "modelo". Dois repórteres do jornal O Estado de S. Paulo estiveram no local - sem se identificar como jornalistas - duas vezes cada um nas últimas quatro semanas e tentaram usufruir de toda a sua estrutura. 

As primeiras impressões são positivas. Difícil não usar a frase "nem parece que estou em uma biblioteca" - referindo-se, óbvio, ao padrão sisudo vigente desde sempre, responsável por associar à biblioteca a pecha da chatice. A Biblioteca de São Paulo tem cara dessas livrarias megastore, com estantes atraentes e funcionários simpáticos - dos 51 que atuam ali, 23 ficam só no atendimento - prontos a lhe recomendar a leitura adequada ao seu perfil. O acervo também tem seus atrativos, por mesclar os clássicos com lançamentos. 

Problemas
Mas - e, sejamos justos, talvez pelo fato de a abertura ser recente - os problemas não demoram a aparecer. Para a simples confecção da carteirinha, uma espera de 22 minutos, por exemplo. Quer usar um dos oito leitores digitais que a biblioteca tem? Difícil. Nas duas vezes, o repórter ouviu que eles "estão guardados em uma sala porque ainda falta definir como serão usados". "Volte daqui a alguns dias", aconselhou a atendente. 

Da segunda vez - três semanas depois -, a questão foi pas sada de funcionário para funcionário até, meia hora mais tarde, a resposta ser a mesma. "Realmente ainda não descobrimos como oferecer essa tecnologia para o público", afirma a diretora. "Em 20 dias, isso estará resolvido."

Outra negativa quando o repórter tentou pegar emprestados três livros do acervo, para estrear sua carteirinha - "Rasif", de Marcelino Freire; "O Livro Amarelo do Terminal", de Vanessa Barbara; e "Nunca Antes na História deste País", de Marcelo Tas. "Eles ainda não estão catalogados, por isso não podem ser retirados", informou a moça do balcão. "Os 2 mil livros comprados mais recentemente não foram para o sistema. Levaremos 30 dias para incluí-los", confirma Magda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

ISBN

Agência Brasileira do ISBN  - Biblioteca Nacional
O QUE É ISBN ?

O ISBN - International Standard Book Number - é um sistema internacional padronizado que identifica numericamente os livros segundo o título, o autor, o país, a editora, individualizando-os inclusive por edição. Utilizado também para identificar software, seu sistema numérico é convertido em código de barras, o que elimina barreiras lingüísticas e facilita a sua circulação e comercialização.

Criado em 1967 por editores ingleses, passou a ser amplamente empregado tanto pelos comerciantes de livros quanto pelas bibliotecas, até ser oficializado, em 1972, como norma internacional pela International Organization for Standardigation - ISO 2108 - 1972.

O sistema ISBN é controlado pela Agência Internacional do ISBN, que orienta, coordena e delega poderes às Agências Nacionais designadas em cada país. A Agência Brasileira, com a funç ão de atribuir o número de identificação aos livros editados no país, é, desde 1978, a Fundação Biblioteca Nacional, a representante oficial no Brasil.

O fundamento do sistema é identificar um livro e sua edição. Uma vez fixada a identificação, ela só se aplica àquela obra e edição, não se repetindo jamais em outra. A versatilidade deste sistema de registro facilita a interconexão de arquivos e a recuperação e transmissão de dados em sistemas automatizados, razão pela qual é adotado internacionalmente. O ISBN simplifica a busca e a atualização bibliográfica, concorrendo para a integração cultural entre os povos.

REBOLATION/GRADUATION


[Março/2010]
(Fernando Modesto)


Rebolation

Parangolé

Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom (7x)

Bota a mão na cabeça que vai começar
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation

Alo minha galera preste atenção Rebolation é a nova sensação
Menino e menina não fiquem de fora que vai começar o pancadão
O suingue é bom gostoso de mais
Mulheres na frente os homens atrás

Mão na cabeça que vai começar
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation

Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom
Rebolation é bom, bom. Se você fizer fica melhor (2x)

Bota a mão na cabeça que vai começar
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation

Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom (4x)

Alo minha galera preste atenção Rebolation é a nova sensação
Menino e menina não fiquem de fora que vai começar o pancadão
O suingue é bom gostoso de mais
Mulheres na frente os homens atrás

Mão na cabeça que vai começar
O Rebolation, o rebolation, o rebolation, tion, rebolation
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation

Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom
Rebolation é bom, bom. Se você fizer fica melhor (2x)

Bota a mão na cabeça que vai começar
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation

Vai no rebolation, no rebolation, no rebolation, tion, rebolation
O Rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation

Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom
Rebolation é bom, bom Rebolation é bom, bom, bom
O Rebolation é bom...
Graduation

Versão: Fernando Modesto

Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom  (7x)

Bota a mão na cabeça que vai começar
O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation
O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation

Alo galera de Biblio preste atenção
Rebolation é entrar na profissão
Menino e menina não marquem hora que após formar óh o pancadão
O sonho é bem laborioso de mais
Tecárias na frente os Tecários atrás


Mão na cabeça pro trampo buscar
O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation
O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation

Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom
Bibliotecation é bom, bom. Se você trabalhar fica melhor (2x)

Soca a mão na cabeça se concurso não passar
O Graduation, tion no rebolation, no rebolation, tion, do Graduation
O Graduation, tion no rebolation, no rebolation, tion, do Graduation

Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom (4x)

Alo galera de Biblio preste atenção Rebolation é entrar na profissão
Menino e menina não marquem hora que após formar óh o pancadão
O sonho é bem laborioso de mais
Tecárias na frente os Tecários atrás


Mão na cabeça depois de se formar
O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation
O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation

Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom
Bibliotecation é bom, bom. Se você trabalhar fica melhor (2x)

Bota a mão na cabeça que vai começar
O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation
O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, do Graduation

Vai o Graduation, no rebolation, no rebolation, tion,  rebolation
O Graduation, tion no rebolation, o rebolation, tion, rebolation

Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom
Graduation é bom, bom Empregation é bom, bom, bom
O Graduation é bom..

sábado, 18 de junho de 2011

Bibliotecas escolares passarão a ser obrigatórias

Dentro de no máximo 10 anos, deverá haver uma biblioteca escolar em cada instituição de ensino do país, pública ou privada. A obrigatoriedade está prevista no Projeto de Lei da Câmara (PLC) 324/09, cujo relator foi o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que foi aprovado em decisão terminativa, nesta terça-feira (13), pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).
Segundo o projeto, considera-se biblioteca escolar a coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura. No que diz respeito ao acervo de livros, deverá haver pelo menos um título para cada aluno matriculado. E os sistemas de ensino, ainda de acordo com a proposta, promoverão "esforços progressivos" para alcançar a universalização das bibliotecas escolares.
- Este projeto só tem dois defeitos: demorou tantas décadas para ser aprovado e estabelece um prazo longo para sua execução. Os sistemas de ensino poderiam reduzir de 10 para cinco anos o prazo de instalação das bibliotecas - sugeriu Cristovam, ao apresentar seu voto favorável à proposta.
Em seu texto, o relator lembrou que o Brasil tem uma biblioteca pública para cada 33 mil habitantes, enquanto a vizinha Argentina tem uma biblioteca para cada 17 mil habitantes. O senador citou ainda pesquisa promovida pelo Ibope, segundo a qual o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano - cifra que cai para 1,3 quando se excluem os livros didáticos. Nos Estados Unidos e na França, a média é de 10 livros por ano.
Entre os motivos para o baixo índice de leitura no Brasil, Cristovam mencionou a existência de 10% de adultos analfabetos e o elevado custo dos livros. Citou ainda dados do Ministério da Educação, segundo os quais 68% das escolas públicas do país não dispõem de biblioteca.
- A verdade é que as classes educadas do Brasil já estão chegando à época digital, com os e-books, enquanto as camadas sem acesso à educação ainda não entraram no tempo de Gutenberg, quase 600 anos depois que ele inventou a imprensa - comparou.
Ao apoiar o projeto, o senador Romeu Tuma (PTB-SP) elogiou iniciativas da própria sociedade no sentido de estimular a leitura, como a implantação de bibliotecas informais em pontos de ônibus e até mesmo em um açougue, como ocorre em Brasília (DF). Por sua vez, o senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS) elogiou a realização da Feira do Livro de Porto Alegre, que recebe cerca de 700 mil visitantes a cada ano, e pediu que as novas bibliotecas escolares também ofereçam acesso à comunidade - e não apenas aos alunos.
Dezenas de bibliotecárias e de estudantes de Biblioteconomia que acompanharam a reunião aplaudiram a aprovação do projeto. Na opinião da diretora da Biblioteca Central da Universidade de Brasília, Sely Costa, que compareceu à reunião, este pode ser considerado um grande passo em direção à maior difusão da leitura e do conhecimento.
- É uma vitória enorme para um país como o nosso. Seremos um dos poucos países em desenvolvimento a contar com uma lei que torna obrigatória a existência de bibliotecas nas escolas - afirmou Sely, que defendeu ainda a oferta de cursos a distância para tornar possível a formação de um maior número de bibliotecários em todo o país.
Marcos Magalhães / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
100969

Instituto Cervantes

Links diversos do instituto

Bibliotecas do Instituto Cervantes
http://www.cervantes.es/bibliotecas_documentacion_espanol/default.htm
 
Catálogo on line
http://absysnet.cervantes.es/abnetopac02/abnetcl.exe/O7027/ID383b11f7?ACC=101
 
Blog da Biblioteca
http://bibliotecafranciscoumbral.blogspot.com/
 
Inscrições para a Leitura continuada
http://spreadsheets.google.com/ccc?key=0Aq5yRsdz-W4BdHBBUnphX0w5S0JETTRIbl9XT1ZSbGc&hl=es
 

Paixão pelos livros

Obras literárias podem despertar os mais diversos sentimentos: entusiasmo em colecionadores, compulsão em maníacos e repulsa em inimigos da leitura
por Moacyr Scliar
bibliotecário, óleo sobre tela, arcimboldo, c.1566, castelo skokloster, estocolmo

O paulista José Mindlin, que morreu, recentemente, aos 95 anos, era advogado, empresário, jornalista, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), mas ficou conhecido mesmo como bibliófilo. Sua paixão pelos livros era lendária e traduziu-se num acervo de cerca de 40 mil títulos, que incluíam obras raras e de valor incalculável. Boa parte desta biblioteca foi doada para a Universidade de São Paulo (USP), em um gesto generoso e compatível com o vocábulo bibliofilia, que traduz uma genuína, mas não egoísta, paixão pelos livros. O bibliófilo é um leitor, claro, e um leitor culto, que conjuga sua admiração pelo texto com um afeto pelo objeto livro – um produto que às vezes pode se transformar numa verdadeira obra de arte, quando, por exemplo, é ilustrado por um grande artista.

A bibliofilia não deve ser confundida com a bibliomania (embora no dicionário de língua portuguesa Houaiss as palavras apareçam como sinônimos), uma desordem obsessivo-compulsiva, que não obedece a qualquer critério lógico. O bibliomaníaco às vezes adquire numerosos exemplares do mesmo livro e da mesma edição, sem propósito aparente, apenas movido por um impulso incontrolável. Exemplo disso temos no personagem vivido por Mel Gibson no filme Teoria da conspiração (1997), que se sentia obrigado a comprar um exemplar de O apanhador no campo de centeio, de J. D. Salinger, sempre que saía para a rua. A paixão pelos livros é um dos temas de Auto-de-fé, romance de Elias Canetti (1905-1984), Nobel de Literatura de 1981. Nascido na Bulgária, em uma família de judeus sefaraditas, Canetti cresceu falando búlgaro, alemão, inglês e ladino (um espanhol arcaico usado pelos sefaraditas). Publicado em 1935 Auto-de-fé foi imediatamente proibido pelos nazistas e só recebeu atenção depois de 1960, quando foi reimpresso. O protagonista é Peter Kien (provavelmente um trocadilho a palavra espanhola quien, sugerindo que não se sabe exatamente “quem” é esse homem). Especialista em mandarim (idioma chinês), o personagem alia à sua profissão uma tremenda paixão por livros. Ele tem a mais importante biblioteca da cidade, um acervo de 25 mil livros. Mas precisa lutar contra a obsessão de comprar livros (mesmo os ruins): “Felizmente as livrarias não abriam antes das oito da manhã”, diz Canetti, sugerindo que, se isso acontecesse, Peter madrugaria para adquirir livros, que para ele eram mais importantes que os seres humanos; uma pessoa só tem importância se valoriza os livros. Mas existe aí um elemento de ambivalência: em pesadelos ele vê a biblioteca destruída por um incêndio (semelhante às fogueiras da Inquisição que Auto-de-fé evoca). Pior, a cultura que adquiriu não o tornava sábio: é um homem ingênuo, dominado por uma governanta sexagenária, com quem acaba se casando.
Foi a paixão por livros e bibliotecas que inspirou ao americano Ray Bradbury o romance Fahrenheit 451 (1953), obra de ficção científica escrita nos porões da biblioteca Powell da Universidade da Califórnia em uma máquina de escrever alugada. A obra mostra um futuro em que todos os livros são proibidos, opiniões pessoais não são admitidas e o pensamento crítico é suprimido. O protagonista Guy Montag trabalha como “bombeiro”(o termo é irônico: na verdade, ele queima livros). O número 451 refere-se à temperatura (em graus Fahrenheit) na qual o papel ou o livro incendeia. As pessoas que não aceitam esse regime opressivo comprometem-se a memorizar obras importantes para que o conteúdo não se perca.

O romance fez enorme sucesso e inclusive foi levado às telas em 1966. Geralmente interpreta-se como um protesto à repressão, mas Bradbury diz que também critica a televisão como inimiga da leitura. E, falando nisso, temos de lembrar a existência de uma bibliofobia, que faz pessoas suarem frio na presença de livros. Mas isto é assunto para outro texto...

305 livros grátis


Links enviados por Denis em 20/04/2010


É só clicar no título para ler ou imprimir. 

1. 
A Divina Comédia -Dante Alighieri
2. 
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3. 
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4. 
Dom Casmurro -Machado de Assis
5. 
Cancioneiro -Fernando Pessoa
6. 
Romeu e Julieta -William Shakespeare
7. 
A Cartomante -Machado de Assis
8. 
Mensagem -Fernando Pessoa
9. 
A Carteira -Machado de Assis
10. 
A Megera Domada -William Shakespeare
11. 
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
12. 
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
13. 
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
14. 
Dom Casmurro -Machado de Assis
15. 
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
16. 
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
17. 
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
18. 
A Carta -Pero Vaz de Caminha
19. 
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
20. 
Macbeth -William Shakespeare
21. 
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
22. 
A Tempestade -William Shakespeare
23. 
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
24. 
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
25. 
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
26. 
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
27. 
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
28. 
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
29. 
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
30. 
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
31. 
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
32. 
A Mão e a Luva -Machado de Assis
33. 
Arte Poética -Aristóteles
34. 
Conto de Inverno -William Shakespeare
35. 
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
36. 
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
37. 
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
38. 
A Metamorfose -Franz Kafka
39. 
A Cartomante -Machado de Assis
40. 
Rei Lear -William Shakespeare
41. 
A Causa Secreta -Machado de Assis
42. 
Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
43. 
Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
44. 
Júlio César -William Shakespeare
45. 
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
46. 
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
47. 
Cancioneiro -Fernando Pessoa
48. 
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
49. 
A Ela -Machado de Assis
50. 
O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
51. 
Dom Casmurro -Machado de Assis
52. 
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
53. 
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
54. 
Adão e Eva -Machado de Assis
55. 
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
56. 
A Chinela Turca -Machado de Assis
57. 
As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
58. 
Poemas Selecionados -Florbela Espanca
59. 
As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
60. 
Iracema -José de Alencar
61. 
A Mão e a Luva -Machado de Assis
62. 
Ricardo III -William Shakespeare
63. 
O Alienista -Machado de Assis
64. 
Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
65. 
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
66. 
A Carteira -Machado de Assis
67. 
Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
68. 
Senhora -José de Alencar
69. 
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
70. 
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
71. 
A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
72. 
Sonetos -Luís Vaz de Camões
73. 
Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
74. 
Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
75. 
Iracema -José de Alencar
76. 
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
77. 
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
78. 
O Guarani -José de Alencar
79. 
A Mulher de Preto -Machado de Assis
80. 
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
81. 
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
82. 
A Pianista -Machado de Assis
83. 
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
84. 
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
85. 
A Herança -Machado de Assis
86. 
A chave -Machado de Assis
87. 
Eu -Augusto dos Anjos
88. 
As Primaveras -Casimiro de Abreu
89. 
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
90. 
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
91. 
Quincas Borba -Machado de Assis
92. 
A Segunda Vida -Machado de Assis
93. 
Os Sertões -Euclides da Cunha
94. 
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
95. 
O Alienista -Machado de Assis
96. 
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
97. 
Medida Por Medida -William Shakespeare
98. 
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
99. 
A Alma do Lázaro -José de Alencar
100. 
A Vida Eterna -Machado de Assis
101. 
A Causa Secreta -Machado de Assis
102. 
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
103. 
Divina Comedia -Dante Alighieri
104. 
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
105. 
Coriolano -William Shakespeare
106. 
Astúcias de Marido -Machado de Assis
107. 
Senhora -José de Alencar
108. 
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
109... 
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110. 
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
111. 
A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
112. 
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
113. 
Obras Seletas -Rui Barbosa
114. 
A Mão e a Luva -Machado de Assis
115. 
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
116. 
Aurora sem Dia -Machado de Assis
117. 
Édipo-Rei -Sófocles
118. 
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
119. 
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
120. 
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
121. 
Tito Andrônico -William Shakespeare
122. 
Adão e Eva -Machado de Assis
123. 
Os Sertões -Euclides da Cunha
124. 
Esaú e Jacó -Machado de Assis
125. 
Don Quixote -Miguel de Cervantes
126... 
Camões -Joaquim Nabuco
127. 
Antes que Cases -Machado de Assis
128. 
A melhor das noivas -Machado de Assis
129. 
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
130. 
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
131. 
A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
132. 
Helena -Machado de Assis
133. 
Contos -José Maria Eça de Queirós
134. 
A Sereníssima República -Machado de Assis
135. 
Iliada -Homero
136. 
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
137. 
A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
138. 
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
139. 
Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
140. 
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
141. 
Anedota Pecuniária -Machado de Assis
142. 
A Carne -Júlio Ribeiro
143. 
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
144. 
Don Quijote -Miguel de Cervantes
145. 
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
146. 
A Semana -Machado de Assis
147. 
A viúva Sobral -Machado de Assis
148. 
A Princesa de Babilônia -Voltaire
149. 
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
150. 
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
151. 
Papéis Avulsos -Machado de Assis
152. 
Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
153. 
Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
154. 
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
155. 
Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
156. 
Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
157. 
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
158. 
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
159. 
Don Quixote.. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
160. 
Almas Agradecidas -Machado de Assis
161. 
Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
162. 
Contos Fluminenses -Machado de Assis
163. 
Odisséia -Homero
164. 
Quincas Borba -Machado de Assis
165. 
A Mulher de Preto -Machado de Assis
166. 
Balas de Estalo -Machado de Assis
167. 
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
168. 
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
169. 
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
170. 
Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
171. 
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
172. 
Cinco Minutos -José de Alencar
173. 
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
174. 
Lucíola -José de Alencar
175. 
A Parasita Azul -Machado de Assis
176. 
A Viuvinha -José de Alencar
177. 
Utopia -Thomas Morus
178. 
Missa do Galo -Machado de Assis
179. 
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
180. 
História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
181. 
Hamlet -William Shakespeare
182. 
A Ama-Seca -Artur Azevedo
183. 
O Espelho -Machado de Assis
184. 
Helena -Machado de Assis
185. 
As Academias de Sião -Machado de Assis
186. 
A Carne -Júlio Ribeiro
187. 
A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
188. 
Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
189. 
Antes da Missa -Machado de Assis
190. 
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
191. 
A Carta -Pero Vaz de Caminha
192. 
LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
193. 
A mulher Pálida -Machado de Assis
194. 
Americanas -Machado de Assis
195. 
Cândido -Voltaire
196. 
Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
197. 
El Arte de la Guerra -Sun Tzu
198. 
Conto de Escola -Machado de Assis
199. 
Redondilhas -Luís Vaz de Camões
200. 
Iluminuras -Arthur Rimbaud
201. 
Schopenhauer -Thomas Mann
202. 
Carolina -Casimiro de Abreu
203. 
A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
204. 
Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
205. 
Memorial de Aires -Machado de Assis
206. 
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
207. 
A última receita -Machado de Assis
208. 
7 Canções -Salomão Rovedo
209. 
Antologia -Antero de Quental
210. 
O Alienista -Machado de Assis
211. 
Outras Poesias -Augusto dos Anjos
212. 
Alma Inquieta -Olavo Bilac
213. 
A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães
214. 
A Semana -Machado de Assis
215. 
Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto
216. 
A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo
217. 
Esaú e Jacó -Machado de Assis
218. 
Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões
219. 
História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos
220. 
A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis
221. 
Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos
222. 
Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto
223. 
Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente
224. 
A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo
225. 
Confissões de uma Viúva -Machado de Assis
226. 
As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis
227. 
O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca
228. 
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
229. 
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
230. 
Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
231. 
A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães
232. 
Kamasutra -Mallanâga Vâtsyâyana
233. 
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
234. 
A Bela Madame Vargas -João do Rio
235. 
Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud
236. 
Cinco Mulheres -Machado de Assis
237. 
A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro
238. 
O Cortiço -Aluísio Azevedo
239. 
RELIQUIAE -Florbela Espanca
240. 
Minha formação -Joaquim Nabuco
241. 
A Conselho do Marido -Artur Azevedo
242. 
Auto da Alma -Gil Vicente
243. 
345 -Artur Azevedo
244. 
O Dicionário -Machado de Assis
245. 
Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto
246. 
A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis
247. 
AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior
248. 
Cinco minutos -José de Alencar
249. 
Lucíola -José de Alencar
250. 
Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo
251. 
A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa
252. 
A Alegria da Revolução -Ken Knab
253. 
O Ateneu -Raul Pompéia
254. 
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto
255. 
Ayres e Vergueiro -Machado de Assis
256. 
A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio
257. 
Noite de Almirante -Machado de Assis
258. 
O Sertanejo -José de Alencar
259. 
A Conquista -Coelho Neto
260. 
Casa Velha -Machado de Assis
261. 
O Enfermeiro -Machado de Assis
262. 
O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde
263. 
Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo
264. 
A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo
265. 
Poemas -Safo
266. 
A Viuvinha -José de Alencar
267. 
Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco
268. 
Contos para Velhos -Olavo Bilac
269. 
Ulysses -James Joyce
270. 
13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho
271. 
Cícero -Plutarco
272. 
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
273. 
Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis
274. 
As Religiões no Rio -João do Rio
275. 
Várias Histórias -Machado de Assis
276. 
A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht
277. 
Bons Dias -Machado de Assis
278. 
O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac
279. 
A Capital Federal -Artur Azevedo
280. 
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
281. 
As Forças Caudinas -Machado de Assis
282. 
Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco
283. 
Balas de Estalo -Machado de Assis
284. 
AS VIAGENS -Olavo Bilac
285. 
Antigonas -Sofócles
286. 
A Dívida -Artur Azevedo
287. 
Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira
288. 
Uns Braços -Machado de Assis
289. 
Ubirajara -José de Alencar
290. 
Poética -Aristóteles
291. 
Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha
292. 
A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht
293. 
Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis
294. 
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
295. 
Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis
296. 
Via-Láctea -Olavo Bilac
297. 
O Mulato -Aluísio de Azevedo
298. 
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
299. 
Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves
300. 
A Pata da Gazela -José de Alencar
301. 
BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado
302. 
Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves
303. 
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
304. 
O que é o Casamento? -José de Alencar
305. 
A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht